Monday 4 October 2010

A sombra do que fomos, Luis Sepúlveda

"Quando regressaste do exílio? Quis responder que do exílio não se regressa, que qualquer intenção de o fazer é um engano, uma tentativa absurda de habitar um país guardado na memória. Tudo é belo no país da memória, não há tremores e até a chuva é grata no país da memória"

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